quinta-feira, 4 de outubro de 2007

A cantiga que não quero voltar a ouvir

Elvis Prestley - You were always on my mind

Maybe I didn't treat you
Quite as good as I should
Maybe I didn't love you
Quite as often as I could
Little things I should have said and done
I just never took the time
You were always on my mind
You were always on my mind

Tell me, tell me that your sweet love hasn't died
Give me, give me one more chance
To keep you satisfied, satisfied

Maybe I didn't hold you
All those lonely, lonely times
And I guess I never told you
I'm so happy that you're mine
If I made you feel second best
Girl, I'm sorry I was blind

You were always on my mind
You were always on my mind
Tell me, tell me that your sweet love hasn't died
Give me, give me one more chance
To keep you satisfied, satisfied

Little things I should have said and done
I just never took the time
You were always on my mind
You are always on my mind
You are always on my mind


Sim, TU, considera-te avisado... :p

sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Em stand by

É com grande estupidez que digo que já fiz muitas coisas estúpidas na vida. Há algumas que valeu a pena ter feito, para chegar a este estado quase-perfeito (como o Pretérito, só que esse é mais-que); outras já não direi o mesmo. Mas se há coisa estúpida de se fazer, é repetir coisas estúpidas que já se fizeram, por isso, ando a ver se as evito. Desejem-me sorte para não levar mais um atestado.
Um grande bem-haja para todos vós e para os demais lá em casa...

segunda-feira, 16 de julho de 2007

Eu era muito mais fascinantemente interessante se me calasse com o meu interesse e fascínio.

sábado, 30 de junho de 2007

E já que não andamos para a frente, voltemos então ao início...


"Em conversa de bar... três gajas chegam à conclusão de que a história que estava a ser relatada bem merecia um atestado de estupides..."


Para além do erro ortográfico crasso que (pelo menos a mim) salta imediatamente à vista - estupidez é com -z, White Devil, é estranhíssimo teres percebido isso ao dar o nome ao blog, mas não ao escrever o primeiro post... - este texto revela ainda como nos estupidificamos diariamente e o prazer mórbido que o ser humano tem em sentir pena de si próprio.
Sempre que acabamos uma relação, temos tendência a compará-la com as dos outros, perguntando-lhes o que haverá de errado connosco e perguntando-nos o que haverá de errado com aquela abécula, besta, anormal e deficiente que nos abandonou miseravelmente numa altura em que julgávamos que isso não iria acontecer, pelo menos num futuro próximo.
Depois desta fase de comparação, surge a explosão de raiva de uma das partes, respondida com indiferença e rejeição pela outra, por norma, a parte que menos certezas tem quanto ao final definitivo da relação, usando a dita indiferença e rejeição para se proteger de uma eventual recaída pela antiga cara-metade. Esta fase é particularmente confusa para ambas as partes, pois se uma desespera e se expõe totalmente, revelando a confusão que se instalou na sua vida, mas está completamente segura dos seus sentimentos, já a outra demonstra uma total frieza e maldade premeditada como se o/a seu/sua antigo/a mais-que-tudo se tivesse de repente tornado em mais-que-nada, ou, pior ainda, em alvo a abater, magoar, humilhar e coisas assim, meiguinhas. Já se assistiu a muitas coisas nesta fase, desde a mentira, à traição, ao ciúme, à gravidez, ao casamento por despeito. Sim sim, meus amigos, esta fase é de tal maneira estúpida que nos habilita a estragar o resto das nossas vidas só para comprovar de que somos capazes!
Daí para a frente, é uma incógnita que raramente tem um final feliz. Já estive dos dois lados e nenhum me deu qualquer prazer. A ver se encontro um terceiro para continuar este post...
Um grande bem-haja para vós e para todos aí em casa.

sábado, 31 de março de 2007

A estupidez (em relações amorosas) comeca algures na adolescência

No outro dia ocorreu uma situação no estágio à qual assisti com alguma curiosidade: um menino, de 3 anos, pediu em casamento uma menina da mesma idade. Passada a ternura e graça naturais que um momento destes implica, dei por mim a aconselhar a garota: "Não te esqueças disto! Olha que no futuro vai ser muito importante!!!"... E pronto, foi o meu momento estúpido do dia.
As crianças são os seres mais genuínos da espécie humana. Não só aceitam sem dificuldade qualquer tipo de compromisso (não falo, evidentemente do casamento; falo dos compromissos que elas entendem, sem lhes pôr as cláusulas complicadas em que nós, adultos, insistimos e sem, no entanto, se deixarem comer por parvas...) como também aceitam com naturalidade que esse compromisso não seja honrado. E fascinante a promiscuidade que ocorre no jardim-de-infância e 1o ciclo: meninos e meninas assumem a poligamia com um à-vontade característico apenas de quem não encara o facto de uma pessoa começar a gostar de outra ou de, pura e simplesmente, se desinteressar, como um absurdo...
E tenho dito.

domingo, 25 de março de 2007

For Life...






Se não pudermos evitar os atestados.. ao menos vamos lidar com eles da melhor forma...



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quinta-feira, 22 de março de 2007

O começo...

A primeira vez que eu fui estúpida foi quando tinha quatro anos. Entrei em convulsão e não aproveitei isso para pedir tudo o que quero até aos dias de hoje... Aqui começa a longa história de tanta estupidez que fiz ao longo da minha vida antes de me tornar na pessoa perfeita que sou. Por altruísmo (uma das muitas virtudes que abundam em mim) vou partilhá-la convosco para que também vocês tentem chegar ao meu nível...
Deixo no entanto o aviso que não é fácil, talvez seja mesmo impossível. Ainda assim, a M consegui-me surpreender...