
A (in)fidelidade... o que nos leva tanta vez a merecer ou a passar os maravilhosos atestados de estupidez existe desde sempre. .
Mas afinal o que significa ser fiel?
Parece-me que se baseia na capacidade de respeitar o outro, e de não colocar nunca em questão a confiança que o outro tem em nós!
Mas quantos de nós admite que foi infiel? que a sua cara metade possa ser infiel?
Continuamos a agir como se ela praticamente não existisse... porque todos procuramos o amor pleno e neste, normalmente, a infidelidade não está presente.
O amor é entrega... e não há entrega sem confiança!
Se o amor é confiança... como poderiam coexistir confiança e traição?
Mas parece-me que ser fiel está fora de moda... uns justificam-se pela "incapacidade" de o serem... outros pela vontade de experimentar... outros não encontram razão... mas são! para outros a ideia da mesma pessoa durante muito tempo é como uma prisão anunciada!
A verdade é que a infidelidade destroi a confiança... e fere de morte as relações...
Valerá a pena correr o risco? ... a troco de quê?
***
Interessante:
CAUSAS DA INFIDELIDADE
Os psicólogos ponderam que nem todos os casos de infidelidade são consequência de relações sentimentais em estado terminal. Às vezes, a infidelidade surge de uma forma tão inesperada que surpreende até mesmo os envolvidos na acção. Segundo recentes pesquisas, citamos abaixo as desculpas mais frequentes atribuídas à infidelidade casual, ou seja, aquela em que não há envolvimento sentimental:
- Excesso de álcool ou outras drogas.
- Atração pelo risco, pela aventura.
- Falta de horário fixo e rotinas caseiras.
- Diminuição da atenção emocional entre o casal.
- Permissividade e falta de compromisso na relação.
- No caso dos homens há estudiosos que defendem a causa da infidelidade como uma imposição genética, para assegurar a reprodução e, conseqüentemente, a sobrevivência da espécie.
- Com relação aos homens muito jovens, existe a cultura de que suas conquistas aumentam seu prestígio como macho.
- Nos tempos atuais prevalece a teoria de que não existe infidelidade se não se consumar o ato sexual. Assim, encontros íntimos onde haja apenas carícias de todos os tipos, porém sem o ato da penetração, não são considerados casos de infidelidade.
Mas afinal o que significa ser fiel?
Parece-me que se baseia na capacidade de respeitar o outro, e de não colocar nunca em questão a confiança que o outro tem em nós!
Mas quantos de nós admite que foi infiel? que a sua cara metade possa ser infiel?
Continuamos a agir como se ela praticamente não existisse... porque todos procuramos o amor pleno e neste, normalmente, a infidelidade não está presente.
O amor é entrega... e não há entrega sem confiança!
Se o amor é confiança... como poderiam coexistir confiança e traição?
Mas parece-me que ser fiel está fora de moda... uns justificam-se pela "incapacidade" de o serem... outros pela vontade de experimentar... outros não encontram razão... mas são! para outros a ideia da mesma pessoa durante muito tempo é como uma prisão anunciada!
A verdade é que a infidelidade destroi a confiança... e fere de morte as relações...
Valerá a pena correr o risco? ... a troco de quê?
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CAUSAS DA INFIDELIDADE
Os psicólogos ponderam que nem todos os casos de infidelidade são consequência de relações sentimentais em estado terminal. Às vezes, a infidelidade surge de uma forma tão inesperada que surpreende até mesmo os envolvidos na acção. Segundo recentes pesquisas, citamos abaixo as desculpas mais frequentes atribuídas à infidelidade casual, ou seja, aquela em que não há envolvimento sentimental:
- Excesso de álcool ou outras drogas.
- Atração pelo risco, pela aventura.
- Falta de horário fixo e rotinas caseiras.
- Diminuição da atenção emocional entre o casal.
- Permissividade e falta de compromisso na relação.
- No caso dos homens há estudiosos que defendem a causa da infidelidade como uma imposição genética, para assegurar a reprodução e, conseqüentemente, a sobrevivência da espécie.
- Com relação aos homens muito jovens, existe a cultura de que suas conquistas aumentam seu prestígio como macho.
- Nos tempos atuais prevalece a teoria de que não existe infidelidade se não se consumar o ato sexual. Assim, encontros íntimos onde haja apenas carícias de todos os tipos, porém sem o ato da penetração, não são considerados casos de infidelidade.

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